sábado, 14 de janeiro de 2017

Você sabe por que seu visto para os Estados Unidos foi negado?

Nem todos que querem conseguem conhecer o país mais poderoso do mundo. Veja os erros mais comuns de quem teve a entrada negada pelo consulado dos EUA
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Ter um motivo claro e justificável para conhecer os Estados Unidos é o primeiro critério que as autoridades do consulado norte-americano levam em consideração na hora de conceder o visto de turista (também chamado de B2) aos brasileiros.
“Se a pessoa acabou de se formar na faculdade e o pai quer dar uma viagem aos Estados Unidos para ir com as amigas, este é um motivo justificável. Mas se você tem 25 anos e quer ir sozinho para a Disney é estranho porque não condiz com que um ‘homem comum’ faria. Neste caso, eles podem não ver com bons olhos”, explica Ingrid Baracchini, advogada especialista em casos de imigração, de São Paulo.
A razão clara e justificável delimita a duração da viagem e determina a quantidade de dinheiro que você precisa para passar esse período fora do país, conforme explica a advogada. Quem deseja tirar um visto de turista e alega querer passar cinco meses viajando pode ser barrado, por exemplo. “Nem a Gisele Bundchen tira cinco meses de férias! Dar um motivo injustificável é o primeiro erro das pessoas”, explica Ingrid.
Essa explicação toda é feita em um cadastro, que deve ser preenchido de forma mais completa possível e sem deixar enganos. Por ser extenso, pode ser cansativo, mas é fundamental a total atenção do solicitante neste momento.

Dinheiro importa
Condição financeira é outro item importante na lista do INA (Immigration and Nationality Act), código de leis que rege a imigração e a liberação de vistos aos Estados Unidos. É preciso ter condições de se manter durante o período de férias. Neste caso, os jovens com menos de 21 anos podem receber o visto mais facilmente, pois são dependentes financeiramente dos pais.
“Se for menor de idade, o pai ou a mãe pagam a viagem para a criança. Pode até ser um presente de um tio, padrinho. Alguém arca com as despesas. Mas, depois dos 21 anos, ou você tem condições próprias ou você não vai para os Estados Unidos. Para os americanos é muito difícil uma pessoa com mais de 30 anos ter o pai como responsável pelas contas”, explica Ingrid.
Caso a pessoa não tenha a condição financeira, ela é vista como um imigrante potencial e na situação econômica que o Brasil vive hoje, esta não é uma condição tão difícil de se encaixar. “Se você não tem dinheiro, você não viaja para o exterior. Ter uma condição financeira é muito importante”, completa.

O terceiro requisito solicitado pelas autoridades norte-americanas é a prova de vínculo com o país. Não basta ser casado, ter filhos ou mesmo um emprego fixo: o vínculo depende muito da idade do solicitante.
“Se eu tenho menos de 21 anos e estou na escola, a escola é meu vínculo. Dos 30 aos 50 anos é bacana que a pessoa mostre como vínculo a família, o trabalho, a faculdade, estágio. É importante ter um objetivo de vida delimitado no Brasil, que faça a pessoa voltar. Se você não tiver nada para a qual voltar, você pode ser considerado um imigrante potencial”, reforça a advogada.

Cuidado com as incoerências
Escola e faculdade podem ser consideradas provas de vínculo com o país de origem. Mas se a pessoa deseja passar seis meses no exterior para um curso de inglês antes de terminar o curso superior, isso pode ser visto com maus olhos pelo consulado. “Eles podem pensar: ‘por que ela não se forma primeiro e depois faz o curso fora?’. Tudo que foge à regra do ‘homem comum’ tende a ser negado”, diz Ingrid.
Da mesma forma, se a pessoa mentir durante a entrevista pode ser barrada na chegada ao país. Se falar ao agente de imigração no Brasil que pretende ir em julho a Miami com o pai e a mãe, não chegue um mês antes em outra cidade e sem ninguém.
“Você vai ter a entrada negada e vai voltar ao Brasil. Não pode mentir jamais. Nos Estados Unidos, se você mentir, pode ser considerado uma fraude. Conte tudo, mesmo que você ache que não é necessário, porque para a imigração é informação relevante”, reforça a advogada.
DICA: Faça o visto do seu filho enquanto ele é criança. Assim, o visto será apenas renovado de 10 em 10 anos, sem necessidade de novas entrevistas.
Visto negado, quando posso tentar de novo?
Ter uma negativa no cadastro não significa, necessariamente, que você jamais vai conseguir o visto. A negativa depende muito da situação de vida daquela pessoa e, em alguns casos, será preciso um tempo, uma mudança nos vínculos, antes de tentar de novo.
“Imagine uma jovem que saiu da faculdade agora e, sem muitos vínculos no país, teve o pedido negado. É interessante que ela comece a trabalhar, fique um ano na empresa, e com o dinheiro que ganhar do trabalho, viaje. Isso deixa o processo dela mais sólido”, diz Ingrid.
Para outras situações, porém, o novo pedido pode ser feito no dia seguinte à negativa. “Outra pessoa, que trabalha há cinco anos e teve o visto negado pode ter dado alguma informação errada. Neste caso não tem problema pedir no dia seguinte, e apresentar as informações de outra forma”, explica.

Sinais de atenção dos EUA
Mesmo com o visto, alguns comportamentos podem chamar a atenção dos norte-americanos e barrar a entrada dos turistas no país. Atenção aos seguintes cuidados:
Cidade desconhecida. Não é comum que o turista queira conhecer cidades pouco turísticas, e sem uma justificativa clara, na primeira viagem aos Estados Unidos. Os norte-americanos podem, então, pensar que o turista quer ir para ficar.
Malas pesadas. Você declarou que vai ficar uma semana apenas, mas está levando uma malas de 40 kg. Incoerências deste tipo não são bem vistas pelos agentes nos aeroportos.
Ir e voltar. Ir e voltar. Com o visto de turista, não é comum que a pessoa viaje, fique uma semana. Volte ao Brasil e, dali um mês, esteja de novo nos Estados Unidos. As autoridades podem pensar: “que tipo de férias são essas?”, e podem deportar logo na chegada ao país.
As cidades de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife possuem o consulado norte-americano e podem liberar os vistos para os turistas brasileiros. 
Atenção! O consulado norte-americano sugere que o visto seja solicitado com bastante antecedência e a compra das passagens só deve ser feita depois que tiver o passaporte com o visto emitido em mãos.
*Depoimento*
Fiz tudo certo, mas ainda assim me foi negado o visto
A viagem para a Disney estava praticamente pronta para a família de Suzana*, com passagens compradas e hotéis reservados para março. No começo desta semana, Suzana com o marido e as duas crianças foram pegos de surpresa quando, durante a entrevista no consulado norte-americano em São Paulo, tiveram a entrada negada ao país sob a justificativa da idade.
“Disseram para nós que temos uma idade comum de quem quer começar uma vida fora do país e por isso tivemos o visto negado. Mas meu marido trabalha há 20 anos em uma empresa no Brasil e eu sou concursada do estado do Paraná. Levamos todos os documentos para provar o vínculo, mas eles nem olharam. Foi uma entrevista rápida, não durou nem cinco minutos. Perguntaram só o que a gente fazia, para onde iríamos, o que iríamos fazer”, conta Suzana.
Suzana tem 37 anos e o marido 43, idade que normalmente não é considerada a época para sair do país e começar uma nova vida. A justificativa que ela encontrou foi com relação à situação econômica brasileira. “O contexto do país não ajuda. A gente sabe que tem muitas pessoas que querem trabalhar fora mesmo, porque aqui não tem oportunidade. Mas não era o nosso caso, só queríamos levar as crianças para Disney”, diz.
Agora, a funcionária pública diz que quer dar um tempo e quem sabe conhecer outros lugares antes de tentar novamente a ida aos EUA. “Gosto muito de praia, quem sabe voltamos às praias do Brasil no nordeste.”
Fonte: Viverbem

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Se vai requerer visto americano, cuidado com o que posta nas redes sociais

Foto8 Visto americano Se vai requerer visto americano, cuidado com o que posta nas redes sociais
Já em 2017, os solicitantes de visto de entrada nos EUA quando preencherem o formulário de aplicação encontrarão o campo onde deve ser informada “a presença online”
O DHS aprovou a proposta que autoriza as agências de segurança, o Departamento de Imigração (ICE) e órgãos consulares consultarem informações online
A partir de 2017, os solicitantes de visto para a entrada nos Estados Unidos terão suas páginas nas redes sociais vasculhadas. O Departamento de Segurança Interna (DHS) aprovou o projeto de lei que autoriza as agências de segurança, o Departamento de Imigração (ICE) e órgãos consulares consultar informações nas redes sociais. O objetivo principal da decisão é identificar suspeitos de envolvimento em atividades terroristas.
Já em 2017, os solicitantes de visto quando preencherem o formulário de aplicação encontrarão o campo onde deve ser informada “a presença online”. Vários ativistas defensores dos direitos dos imigrantes e ONGs criticaram a decisão, considerando-a “invasão de privacidade”, especialmente com relação aos países islâmicos. A American Civil Liberties (ACLU) posicionou-se contra a consulta nas redes sociais.
. Crise é obstáculo:     
A crise econômica no Brasil faz com que cada vez mais brasileiros tentem entrar nos EUA em busca de trabalho, o que aumenta o índice de rejeição nos pedidos de visto
O Embaixador Sérgio Amaral, indicado pelo governo interino de Michel Temer para assumir a Embaixada do Brasil em Washington-DC, disse que o Brasil atualmente está cada vez mais distante de fechar um acordo de isenção de vistos com os EUA. Ele citou a crise econômica brasileira como o fator principal para que isso aconteça.
Com a crise, mais pessoas tentar vir para os EUA em busca de trabalho e mais vistos são negados, aumentando o índice de rejeição. A eliminação de vistos é concedida aos países com índice de rejeição abaixo de 3%, entretanto, o Brasil já ultrapassou essa porcentagem.
Outra preocupação dos EUA é a segurança nacional. Quando os americanos pensam sobre reforma migratória, certamente muitos deles pensam em resolver o fluxo da imigração clandestina vinda do México. Entretanto, os ataques terroristas de setembro de 2001 e a mais recente tragédia em San Bernardino (CA) revelam que focalizar na imigração legal é muito mais fundamental para a segurança nacional. O processo atual precisa de uma reforma profunda, caso as autoridades realmente queiram evitar que indivíduos mal intencionados, radicalizados ou fanáticos religiosos entrem nos Estados Unidos.
Para visitar os EUA, cidadãos da maioria dos países, excluindo 38 (programa Visa Waiver), devem aplicar para vistos nas embaixadas e consulados espalhados pelo mundo. A ênfase no processo de veto infere que, conforme o sistema atual, pesquisar um candidato por comportamento inapropriado e crença é até possível. Otto Von Bismark disse: “Política é a arte do possível” e essa realidade é vivida pelas pessoas que trabalham nas missões consulares.
Em março de 2015, o Congresso formou a bipartidária Força Tarefa no Combate à Viagem ao Terrorista e Lutador Estrangeiro. O objetivo do grupo é revisar por 6 meses a ameaça representada por indivíduos que deixam o país para se juntar a grupos jihadistas no exterior e identificar falhas na segurança. A revisão é considerada a mais ampla feita pelo Governo na luta contra a viagem de terroristas desde o relatório da Comissão 2004 9/11, que focalizou nos estrangeiros que viajaram ao Iraque e Síria, e que tencionavam retornar aos EUA e cometer atos terroristas.
Fonte^Brazilian Voces

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Visto Americano em Uberlândia inspira Confiança!

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Confiança:
Como a maioria dos contatos e dados do cliente são passados online e por email, isso requer um alto grau de confiança mútua. Tanto por parte do cliente que terá de entregar muitos dados de certa forma sigilosos e que infelizmente nesse mundo que estamos se acha poucas pessoas honestas. Como por parte da Consultoria, em preservar e guardar o sigilo absoluto daquilo que foi a ela confiado.
Mais o Visto Americano em Uberlândia tem atendido de forma exemplar aos nossos Clientes.

Credibilidade:
Os serviços prestados têm feito com que a Consultoria esteja crescendo, e um dos motivos desse crescimento é a Credibilidade sem a qual não poderíamos chegar onde estamos chegando. Tem clientes que conseguiram o Visto sem ter nem um contato pessoal comigo a não ser por celular.
Essa propaganda boa feita boca a boca vai nos levando a galgar um lugar melhor neste segmento.

Resultados:
Mesmo em face de tantas dificuldades, temos obtido resultados expressivos ao encaminhar as pessoas para conseguir o Visto Americano. Poderia ser muito melhor se a condição do brasileiro fosse melhor, mais mesmo assim estamos dentro das expectativas de recebimento do Visto.

DS160.
No momento só preenchemos o DS160 que é Visto temporário para não imigrante.
Visite as publicações desse Blog e confira o que estamos falando aqui.